Preta Gil: "A imagem que as pessoas têm de mim não corresponde à realidade"

Atualmente nos palcos paulistanos com o espetáculo Um Homem Chamado Lee, bastante elogiado pela crítica especializada(tá!), Preta Gil ainda arruma tempo para realizar, uma vez por semana, shows no Rio de Janeiro(hum!). Conhecida por sua personalidade extrovertida e baladeira(seção puxa-saco!), a filha do ministro da Cultura garante que não tem dificuldades em conciliar as duas coisas.


Preta Gil

- Acho que a palavra chave é a disciplina(diria o meu professor!). Tento ficar concentrada, dormir cedo. O que mais me preocupa é a voz, então quando acabo de fazer a peça, fico quietinha(zzzzz!). Se não tiver disciplina, o corpo não responde(hã!). E não correspondo a essa imagem que as pessoas criaram de que gosto de sair toda noite, prefiro sair para jantar com os amigos, uma coisa mais tranqüila(que imagem?).

Com a agenda atribulada, Preta não tem muito tempo para ficar na companhia de Francisco, seu filho de oito anos, fruto do relacionamento com o ator Otávio Müller. Por isso, o menino passa a semana ao lado do pai, que mora cidade maravilhosa(ZZZZZZZZZZZZZZZZZ!!!!!).

- Ele fica com o pai ou na minha casa no Rio, que também sempre tem gente. Neste aspecto ele é muito parecido comigo, porque eu também cresci com pais artistas, vivia nos camarins(p*uta matéria chata!). Mas ele também tem uma rotina bonitinha, tem aula, faz cursos. Tenho que agradecer muito, pois ele tem um superpai. O Otávio adora cuidar, tomar conta(ZZZZZZZ!!!!!).

Ela revelou que a peça está trazendo benefícios não só para sua atuação, mas também para suas performances no palco como cantora(deixa eu ver o que tem na TV!).

- Já estou me aprofundando como atriz(ah tá!), a cada apresentação cresço muito(pros lados!). A peça é uma loucura, 'tá' trazendo muitas coisas positivas para a minha vida(sei!). Isso não só como atriz, mas também como cantora(sério, quem ela pensa que é?). Tenho sentindo muita diferença nos palcos. Minha performance vocal mudou muito, vou em lugares que antes não ia, provavelmente por timidez. A Linda (personagem que ela interpreta na peça) me ajudou a me descobrir(ô chatice!).

Apesar de ter tido uma curta experiência na televisão, quando comandou o programa Caixa Preta na Rede Bandeirantes, Preta afirma que ainda pretende voltar para a telinha, seja como atriz ou como apresentadora.(conselho de amigo!se fosse você sairia desse blog e entraria em outro site!)

- Tenho uma relação muito boa com a TV. Recebi alguns convites esse ano, mas não aceitei nenhum, não achei minha cara(Planeta Terra?Chamando!). Para atuar, nunca tive espaço na agenda. Claro que se um dia aparecer um convite e der para conciliar, vou fazer com o maior orgulho. Mas meu foco é a música, a energia boa da minha vida é ser cantora(putz!).

Em Um Homem Chamado Lee, ela interpreta um travesti obcecado pela cantora Rita Lee. Preta garante que o espetáculo foi muito bem recebido pelo público gay, com quem sempre teve uma relação amigável(ela parece um!).

- Os travestis são meus amigos, faço parte desse meio(não falei!). Freqüento boates gays e eles divulgam minha peça, vêm toda semana. Eles tiveram uma compreensão muito positiva, porque a Linda é muito diferente do estereótipo da travesti. Ela é rude, amargurada, não é doce nem meiga. Mas não recebi nenhuma crítica, eles são seres humanos criativos e libertos de preconceito.(até que enfim! terminou!)

Comentário desse blog:E eu aqui perdendo o meu tempo comentando isso e você perdendo o seu lendo isso!