"Sempre fiz tipos cômicos. Mudei de rumo", diz Franciely Freduzeski

Quando soube que iria fazer sua primeira personagem de época, Franciely Freduzeski resolveu corrigir seus "modos"(quem?). A atriz passou a se policiar até para não cruzar os braços e as pernas(ou abrir sei lá!), movimentos inadmissíveis para uma mulher do início do século passado, mesmo para uma insinuante cortesã(deve ser Amazônia que eles estão falando!).

Na pele sedosa de Amparito em Amazônia (Amparito é o nome do personagem?)- De Galvez a Chico Mendes, Franciely garante que compôs a personagem com afinco(vou procurar no dicionário!). Suou o corpo sarado em aulas de dança espanhola e aprendeu a falar de uma forma mais contida (nada de mermão, já é, neguinho, esculachar e etc...)para elaborar sua terceira personagem numa trama de Glória Perez. "Sempre fiz tipos cômicos. Agora mudei de rumo", avisa.

Nome: Franciely Gonzaga Freduzeski
Nascimento: Em 2 de outubro de 1978, em Laranjeiras do Sul, no Paraná.
Primeiro trabalho na tevê: Na Turma do Didi, em 1999.
Atuação inesquecível: Como a Conchita, de América, em 2005(acho que me lembro dela!).
Interpretação memorável: Glória Pires em Mulheres de Areia.
A que gosta de assistir: Filmes(tá 'credito!).
A que nunca assistiria: "Programas sobre a violência, como o Brasil Urgente, do Datena"('magina!O Datena não é violento!).
O que falta na tevê: "Programas com conteúdo inteligente, como o Altas Horas"(puxa-sao do Serginho Gro..deixa pra lá!).
O que sobra na tevê: "Programas dominicais de auditório".
Ator favorito: Francisco Cuoco.
Atriz favorita: Christiane Torloni.
Com quem gostaria de contracenar: Fernanda Montenegro(vá sonhando!).
Se não fosse atriz seria: Advogada(pra fazer direito!).
Cena inesquecível na tevê: "A Cláudia, personagem de Malu Mader em Fera Radical, tirando o capacete e jogando os cabelos"(prefiro a cena que ela ta saindo do rio com a camisa branca colada ao corpo!).
Trilha sonora: Você, de Roberto Carlos, interpretada por Maria Bethânia em Pátria Minha(hã?).
Vilão marcante: A viúva Perpétua, de Joana Fomm(Pérpétua!).
Papel que mais teve retorno do público: Dona Gegé, do Zorra Total. "Até hoje me pedem para dar uma subidinha" (risos).
Melhor bordão: "Dá uma subidinha?"(oba!!).
Par romântico inesquecível: Cláudia Raia e Edson Celulari como Maria Escandalosa e Ricardo em Deus nos Acuda, em 1992(coversa, ela não viu todas essas novelas!).
Com quem gostaria de fazer par romântico: Richard Gere e Alexandre Borges(os dois juntos?).
Filme: Uma Linda Mulher, de Garry Marshall.
Livro de cabeceira: Bíblia(sério desisto!).
Autor: Glória Perez.
Diretor: Marcos Schechtman. "Um gentleman"(quem é o fita?).
Uma mania: "Vivo trocando de celular"(também sempre que o chip perde validade!).
Medo: "Da violência".
Projeto: "Estrear no cinema".('cabou?)

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