sábado, 24 de fevereiro de 2007

Juliana Lopes quer apagar imagem de boa moça

Juliana Lopes acha que deu sorte(deu?). Logo em seu trabalho de estréia na tevê, como a Cláudia, de Vidas Opostas, foi escalada como vilã(isso é sorte?).


Quem é ela?

Isso ganha ainda mais importância por causa da participação marcante na quarta edição do Big Brother Brasil(Big Brother?): Juliana passou por seis "paredões" em sua estadia na casa e ganhou a imagem de boa moça(boa moça?), que segundo ela, se reflete nas ruas(como assim?). "Até hoje me param para falar do BBB"(não me lembro dela!), justifica. Por conta disso, decidiu não investir em tevê por dois anos e está satisfeita em não voltar com uma personagem boazinha(é verdade!ser boazinha não é algo bom para a imagem hoje em dia!).

Juliana acha vantagem que sua personagem apareça pouco(o público agradece!). Segundo a atriz, isso dá mais chance para ela se dedicar ao papel e se destacar pela interpretação(que novela ela está fazendo mesmo?). E também diminui a responsabilidade que um papel maior traria. Enquanto isso, a estreante aproveita os colegas mais experientes do elenco, como Cecil Thiré e Lavínia Vlasak, para pegar dicas de interpretação e de memorização(dicads de momorização?). "O Cecil me ajuda muito e a Lavínia me deu alguns toques de como decorar mais fácil as falas", diz.

A falta de escrúpulos de sua personagem é tão forte que a atriz já imagina que Cláudia armará em breve algum plano sórdido(eu acho que é isso que os vilões devem fazer em uma novela!apesar de que o que eu acho não ser de nenhuma importância!). É que, depois da morte do namorado Oscar, de Kito Junqueira, ela começou a trabalhar na empresa de Ísis, de Lucinha Lins(tô confuso!).

Juliana torce para o autor bolar alguma situação que mostre toda a ambição da vilã. "Ela pode chantagear alguém ali dentro"(não diga?), arrisca um palpite. Quando começou a gravar, a atriz não teve informações sobre o passado de Cláudia, mas traçou uma história imaginária(ah tá!). Para ela, a personagem teve infância e adolescência sofridas e, por conta disso, faz de tudo para se dar bem na vida(tô muito interessado nisso!).

O período entre a entrada na novela e a participação no reality-show global foi preenchido com diversas aulas de interpretação9ô entrevista longa e chata!). Entre os cursos escolhidos está, inclusive, um workshop com Alexandre Avancini, diretor de Vidas Opostas.

A preocupação em estudar aumentou depois que sentiu preconceito da classe artística. "Dizem que o Big Brother abre portas, mas isso é furada. Fica ainda mais difícil de convencer que você tem talento", desabafa. Juliana tem registro de atriz desde 2000 e começou a estudar teatro aos 12 anos, ainda em Brasília, onde nasceu. Antes de participar do BBB4, trabalhou como modelo durante um ano em Miami, onde também investiu em aulas de interpretação(zzzzzzzzzzzzzzzz!!!!!!!!!!!!).

A estréia em novelas aconteceria antes de Vidas Opostas. Ela fez teste para Record na época em que a emissora escalava o elenco de Bicho do Mato e a atriz chegou a conversar sobre um dos personagens. "Quase entrei, mas um problema pessoal me deixou de fora. Foi melhor, a Cláudia tem mais destaque e Vidas Opostas está ganhando na audiência", avalia. A maior preocupação da atriz agora é conseguir se manter na emissora depois que a novela terminar. Isso porque seu contrato é por obra. "A Record paga muito bem. É importante para o ator essa valorização. E olha que meu personagem é pequeno", brinca(acabou?).

Comentário do blog:Se a entrevista com uma atriz coadjuvante da Record é tão longa assim,imagino que uma com a Fernanda Montenegro durará um ano!

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